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Semana Nacional da Família no Santuário

Família, fonte de vocações
Corações ardentes, pés a caminho (Lc 24, 32-33)

É muito bom poder nos encontrar de novo para celebrar a Semana Nacional da Família, neste ano, do dia 13 a 19 de agosto de 2023, em todo o Brasil. Confira a programação completa dessa semana especial no Santuário São Judas Tadeu!

Programação da Semana Nacional da Família no Santuário São Judas Tadeu:

Dia 13/08 (domingo) às 19h30: Missa de abertura da Semana Nacional da Família no Santuário, com homenagem aos pais.

Dia 14/08 (segunda-feira) 19h30: Grupo de oração na igreja antiga pelo avivamento das famílias.
Às 20h: Missa de abertura da Região Episcopal Ipiranga, presidida por Dom Ângelo Mezzari, RCJ na Paróquia N. Senhora do Sião.

Dia 15/08 (terça-feira) às 19h: Terço dos Homens na igreja antiga pela conversão das famílias.

Dia 16/08 (quarta-feira) às 19h30: Adoração Eucarística na igreja antiga com o tema: “Família, fonte de vocações”.

Dia 17/08 (quinta-feira) às 19h30: Missa na igreja nova, por cura e libertação das famílias.

Dia 18/08 (sexta-feira) às 19h30: Roda de conversa com Pe. Eli Lobato dos Santos, scj, Pe. Zezinho, scj e Dra. Mariângela Mantovani, no Salão Dehon.

Para participar neste dia, 18/08, é necessário fazer inscrição gratuita na Secretaria do Santuário.

Como estamos no Ano Vocacional entendemos que a Família é a fonte de todas as vocações. Neste tempo em que vivemos o Sínodo, todos somos chamados à comunhão, participação e missão. No seio familiar, Igreja doméstica, com suas alegrias e tristezas, com seus dons e suas fragilidades, Deus chama as diferentes vocações para servir a Igreja, na multiplicidade de carismas a serviço da missão. Quanto mais nossas famílias compreenderem a importância de cultivar dentro dos lares os valores cristãos, mais veremos surgir vocações para servir toda a Igreja. Plantemos amor e fé em nossas famílias e Deus irá fazer crescer e frutificar vocações para toda a Igreja.

O chamado de Deus é dirigido a seres humanos quimicamente compostos, repletos de sentimentos e emoções, vontade e razão, corpo e alma e tudo isso precisa ser lapidado, cuidado e conduzido para Deus. No entanto, não nasce assim, vai se tornando, processualmente, pois o tempo também é criatura de Deus[1]. No entanto, o processo do desenrolar vocacional de cada discípulo se revela frágil, pois a sociedade pós-moderna tornou a vida um labirinto sem referências. O relativismo, o distanciamento entre fé e cultura, o consumismo e subjetivismo que envolve as emoções sem parâmetros que eleva a ansiedade na fluidez do imediato[2].

Por isso, é preciso transformar o mundo e a história – por meio de ações engajadas (baseadas num sadio equilíbrio) – para que seja possível alcançar um humanismo integral. Um engajamento autêntico, seja em nível pessoal ou comunitário, se inspira no encontro interior da pessoa humana com o transcendente e, se concretiza no compromisso com o amor. A vida com o diferente exige transparência e honestidade e sem a confiança recíproca a vida em comunidade torna-se insuportável.

A vida eclesial é um caminho seguro de busca da transcendência, nós Igreja, Corpo de Cristo precisamos beber dessa fonte para poder indicar à humanidade o caminho rumo à realização plena. Nós precisamos ser, como Jesus O foi, peritos em humanidade. O caminho sacramental proposto pela Igreja Católica garante a medida da abertura de cada fiel, a ação da graça que santifica e salva cada pessoa. Seguimos o Caminho que Ele nos traçou. Rezemos unidos por todas as famílias, fonte de vocações! 

[1] Cf. GS 12.
[2] Cf. FELLER, Vitor Galdino. Ser padre hoje. São Paulo: Ave-Maria, 2013.p, 16.

Pe. Igor Pereira, scj, Diretor espiritual da Pastoral Familiar do Santuário São Judas Tadeu

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