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Dicas para tirar seu filho das telas

A internet corre solta nos lares. As crianças e jovens só pensam em jogar videogame, falar no WhatsApp, ficar no Instagram e o TikTok. Tudo é tela…

Nós terapeutas de famílias, temos escutado direto nos consultórios: “Meu filho não sai do tablet!” Por isso vimos orientando aos pais de como lidarem com esse hábito que tomou conta da vida das crianças e dos jovens. E vamos às dicas de como reduzir o tempo em que ficam conectados online.

Primeiramente procure reduzir o tempo que seu filho fica isolado no quarto cercado da TV, computador, celular e videogame. Seu filho deve ficar em algum lugar comum da casa e assim você poderá acompanhar tudo o que seu filho está acessando.

Proporcione atividades diversas a ele, pois não adianta só proibir sem dar algumas opções. Procure se programar para ir ao parque, assistir uma série ou filmes com seu filho. Fazer a pipoca, brigadeiro e outras guloseimas juntos, também pode ser bem divertido. A cozinha pode ser bem divertida, mas não entre na neura de manter tudo muito limpo e em ordem; lembre-se que seus filhos estão de férias.

Muitas brincadeiras são bem fáceis de realizar, por exemplo, com papel e caneta você pode jogar stop, jogo da velha, forca, adivinhar o desenho e outras. Jogos de tabuleiros e cartas são bem divertidos e tudo isso faz com que saiam do quarto.

Sua casa deve estar aberta aos amigos do seu filho e para tanto, convide-os para passarem algumas horas e diga para trazerem seus jogos para brincarem juntos.

Todos sabemos que não é tarefa fácil diminuir essa conecção online, pois é a febre que tomou conta do mundo, mas as pesquisas têm deixado claro que o excesso desses aparelhos pode causar ansiedade, depressão, fobia social e outros sintomas desagradáveis.

Criar regras e condições para diminuir o tempo das telas das crianças e dos adolescentes é responsabilidade dos adultos e sabemos o quanto isso garante mais saúde aos nossos filhos.

Mariangela Mantovani, psicóloga de casais e famílias, autora dos livros “Filhos Felizes” e “Quando é necessário dizer não” (Ed. Paulinas), coordenadora do atendimento de Psicologia do Santuário São Judas Tadeu desde 1984.

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