
01 out Formação e capacitação de voluntários para o “Projeto Esperança”
Aconteceu de 19 a 21 de setembro e no dia 27 de setembro, a formação e capacitação de voluntários para o “Projeto Esperança”, numa parceria da Paróquia e Santuário São Judas Tadeu com a Arquidiocese de São Paulo, por meio da Comissão Arquidiocesana de Defesa da Vida. O Projeto Esperança é uma iniciativa de aconselhamento pastoral que busca oferecer um caminho de acolhimento e reconciliação espiritual a homens e mulheres que enfrentam o sofrimento causado pela dor do aborto, seja provocado ou espontâneo.

Formação na Chácara dos Abarés
O encontro de 19 a 21 de setembro foi realizado em formato de retiro na Chácara dos Abarés (Parelheiros) e o do dia 27 de setembro aconteceu no Salão Dehon da Paróquia e Santuário São Judas Tadeu (Av. Jabaquara,2682), decanato São Mateus. A capacitação foi conduzida por Zezé Luz, Luiz Stolf e Katia Stolf, representantes da equipe latino-americana do Projeto e membros da Conferência Episcopal Latino-Americana e Caribenha (CELAM). Participaram o Padre Iliseu Schneider,scj e membros da Pastoral Familiar, da Pastoral da Escuta e também de outras Pastorais e serviços da Paróquia e Santuário São Judas Tadeu.

Formação no Santuário São Judas Tadeu
O objetivo foi formar agentes pastorais, religiosos e leigos que se sintam chamados a escutar, acolher e acompanhar com misericórdia aqueles que sofrem em silêncio pela perda de um filho não nascido. O Projeto Esperança não substitui o acompanhamento psicológico ou médico, mas oferece um itinerário espiritual de cura e reconciliação com Deus, consigo mesmo e com o filho perdido. Todo o processo é sigiloso, confidencial, gratuito e centrado na espiritualidade da escuta e da misericórdia.
Sobre o Projeto Esperança
O Projeto Esperança nasceu em 1999, no Santuário de Nossa Senhora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, em Santiago do Chile, sob o acompanhamento espiritual dos Padres de Schoenstatt. Desde então, difundiu-se por 18 países e integra o programa pastoral do CELAM. Seu propósito é oferecer acolhimento espiritual a quem sofre com as consequências emocionais e espirituais do aborto, como angústia, culpa, medo, depressão ou sensação de vazio. Muitas vezes, essas feridas permanecem ocultas, mas deixam marcas profundas na vida de homens e mulheres.
O Projeto oferece um espaço de escuta e reconciliação, ajudando a recuperar a paz interior à luz da misericórdia divina.
No Brasil, a primeira formação ocorreu em 2009, na Arquidiocese do Rio de Janeiro. Desde então, o projeto foi sendo implementado em outras regiões, como Santa Catarina, Mato Grosso e Brasília.
Agora, com grande alegria, essa iniciativa também chega à Paróquia e Santuário São Judas Tadeu, tornando São Paulo parte desta rede de esperança. Vale recordar que, neste ano, em 25 de março, foi inaugurado no Santuário o “Memorial das Crianças não Nascidas” — uma escultura em pedra-sabão e resina, criada pelo artista eslovaco Martin Hudacek, que representa uma mãe chorando por seu bebê abortado.
Por Departamento de Comunicação e Marketing da Paróquia e Santuário São Judas Tadeu
Nenhum comentário