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Dehonianos celebram o centenário da morte do padre Leão Dehon em 12 de agosto

Os Padres Dehonianos e a Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus (SCJ), celebram em 12 de agosto de 2025, o centenário da morte do seu fundador, o Padre Leão Dehon (1843-1925).

Os Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus estão celebrando um tempo jubilar, pois além da celebração do centenário da morte do seu fundador, o padre Leão Dehon, daqui a três anos celebram 150 anos de fundação da Congregação, em 2028, pois a Congregação foi fundada no dia 28 de junho de 1878, em Saint-Quentin, França, – pelo Padre Leão Dehon.

Em seu Testamento Espiritual, escrito “difíceis anos guerra” (1914), o Padre Dehon nos confiou uma rica herança: “Deixo-vos o mais maravilhoso de todos os tesouros: o Coração de Jesus. Ele pertence a todos, mas tem especial carinho pelos que lhes são consagrados, que se dedicam inteiramente ao seu culto, ao seu amor, à reparação que Ele pediu, desde que sejam fiéis a esta bela vocação” (Diretório Espiritual, n. 474).

Segundo o Pe. Bressanelli, 8º superior geral, “a vocação, o carisma que Padre Dehon nos deixou como sua herança, não é algo que se deva manter escondido, mas é um tesouro vivo: é como o amor que se renova a cada dia. Gerações inteiras de confrades viveram desse tesouro, encontrando nele a inspiração e a força para uma vida espiritual e apostólica, de entrega total a favor de Deus, da Igreja, da missão, do “Reino do Coração de Jesus nas almas e nas sociedades””. Este tesouro somente se preserva quando é repartido pois a vida cotidiana de cada consagrado é o lugar onde Jesus quer morar.

Nesta longa história, os discípulos de Padre Dehon se espalharam pela terra e cultivaram zelosa e fecundamente este rico patrimônio espiritual, levando-o a todo até os confins da terra: “Eu vim trazer fogo à terra, e como desejaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49).

No Brasil, a família dehoniana terá uma grande celebração no dia 12 de Agosto, às 9h, no Santuário Nacional de Nossa Senhora de Aparecida, presidida por Dom Murilo Krieger,scj. Com Maria louvaremos as graças recebidas através de nosso Pai Fundador, pois “a sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem” (Lc 1,46).

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