24 maio “Guadalupe, Mãe da Humanidade” vale a pena assistir, nos cinemas!
Além disso, no longa metragem são apresentados os estudos científicos feitos na tilma do índio onde ficou misteriosamente gravada a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, que não é uma pintura, e resistiu ao tempo e a vários acidentes há quase 500 anos. Outra curiosidade são os significados da vestimenta de Nossa Senhora nas aparições, como o detalhe da faixa escura em sua cintura, sinal que as mulheres indígenas usavam para revelar que estavam grávidas. E também os raios de sol ao seu redor, que para os astecas, era o maior símbolo da divindade. O filme mostra a importância do Santuário de Guadalupe para o México e a América Latina, cuja devoção a Nossa Senhora tornou-se fortíssima.
A produção foi gravada em espanhol no México, Estados Unidos e Alemanha, pela Goya Producciones, dirigida por Andrés Garrigó e Pablo Moreno, que têm no currículo filmes “Fátima – O Último Mistério” e “Coração de Pai”. A Virgem de Guadalupe foi interpretada pela atriz Angélica Chong, e o indígena asteca Juan Diego, pelo ator Mario Alberto Hernández.
O filme ressalta que nessa aparição em especial, a Virgem Santíssima demonstra ternura e proteção maternal, a Juan Diego e também aos que assistem ao filme, ao dizer: “Não tenha medo, não estou eu aqui que sou sua mãe?”
A pré-estreia desta produção ocorreu no dia 29 de abril, no Cinemark do Shopping Cidade de São Paulo, capital paulista. Na sessão, estavam presentes o diretor Andrés Garrigó, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, patrocinadores, Padres como os do Santuário São Judas Tadeu – Pe. Said Mamud,scj e Pe. Júlio Costa,scj – além da cantora católica Ziza Fernandes que gravou uma versão em português da música tema do filme: “Acaso não estou eu aqui?”
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