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“Guadalupe, Mãe da Humanidade” vale a pena assistir, nos cinemas!

“Guadalupe, a Mãe da Humanidade” é um filme documentário que mescla a representação das aparições de Nossa Senhora ao indígena asteca São Juan Diego, no Monte Tepeyac no México em 1531, com testemunhos reais de graças alcançadas por devotos da Virgem de Guadalupe e o dia a dia do Santuário mexicano, com manifestações populares devocionais.

Além disso, no longa metragem são apresentados os estudos científicos feitos na tilma do índio onde ficou misteriosamente gravada a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, que não é uma pintura, e resistiu ao tempo e a vários acidentes há quase 500 anos. Outra curiosidade são os significados da vestimenta de Nossa Senhora nas aparições, como o detalhe da faixa escura em sua cintura, sinal que as mulheres indígenas usavam para revelar que estavam grávidas. E também os raios de sol ao seu redor, que para os astecas, era o maior símbolo da divindade. O filme mostra a importância do Santuário de Guadalupe para o México e a América Latina, cuja devoção a Nossa Senhora tornou-se fortíssima.

A produção foi gravada em espanhol no México, Estados Unidos e Alemanha, pela Goya Producciones, dirigida por Andrés Garrigó e Pablo Moreno, que têm no currículo filmes “Fátima – O Último Mistério” e “Coração de Pai”. A Virgem de Guadalupe foi interpretada pela atriz Angélica Chong, e o indígena asteca Juan Diego, pelo ator Mario Alberto Hernández.

O filme ressalta que nessa aparição em especial, a Virgem Santíssima demonstra ternura e proteção maternal, a Juan Diego e também aos que assistem ao filme, ao dizer: “Não tenha medo, não estou eu aqui que sou sua mãe?”

A pré-estreia desta produção ocorreu no dia 29 de abril, no Cinemark do Shopping Cidade de São Paulo, capital paulista. Na sessão, estavam presentes o diretor Andrés Garrigó, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, Arcebispo de São Paulo, patrocinadores, Padres como os do Santuário São Judas Tadeu – Pe. Said Mamud,scj e Pe. Júlio Costa,scj – além da cantora católica Ziza Fernandes que gravou uma versão em português da música tema do filme: “Acaso não estou eu aqui?”

Essa sem dúvida é uma obra de fé e esperança que a Kolbe Arte Produções trouxe aos cinemas do Brasil que vale a pena assistir! E você que é devoto de São Judas Tadeu, preste a atenção, pois a sua imagem aparece mais de uma vez, durante a exibição do filme. Veja se você consegue perceber!
 
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