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História do Santuário

Tradicionalmente, a comunidade funcionou como Paróquia desde o início. Sem minimizar, o Santuário vinha de reboque, mas, com o tempo ia-se firmando e até ser considerado, na prática, um Santuário.

Em 12 de novembro de 1997, foi assinado pelo Cardeal da época, Dom Paulo Evaristo Arns, um documento oficializando a Paróquia São Judas Tadeu como Santuário. Essa oficialização foi solicitada pelo Padre Cláudio Weber Provincial dos Padres da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, que representando a Paróquia São Judas Tadeu, fez a requisição naquele ano.

A argumentação apresentada pelo Pe. Cláudio ao Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, dizia que, tendo sido criada em 25 de janeiro de 1940, desde o início, a devoção ao apóstolo São Judas Tadeu, foi movimentada e alimentada pelo zelo dos sacerdotes dehonianos que, ao longo de tantos anos, vinham servindo e dando sua vida por todos os que procuravam a intercessão de São Judas Tadeu, tornou-se conhecido e público por todos os meios de comunicação.

Assim, nessa Paróquia, o número era crescente de multidões de fiéis, mormente no dia 28 de cada mês, que acorriam à igreja a ele dedicada e que testemunham tantas graças alcançadas, refrigério para suas aflições e consolo para os seus problemas. Sendo os fiéis assistidos por muitos sacerdotes, disponíveis, sempre, para atendê-los nos seus problemas, e sobretudo nas Confissões, tornando-se, assim, um encontro de contínuas peregrinações.

Então, considerando, as razões apresentadas, elas preenchiam os requisitos para tanto, e usando da faculdade concedida pelo cânon 1230 do Código de Direito Canônico, a Paróquia foi declarada SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEU, APÓSTOLO. Assinou o documento, pela Cúria Metropolitana de São Paulo, Paulo Evaristo, Cardeal Arns, Arcebispo Metropolitano de São Paulo e Cônego Antônio Trivinho, Chanceler do Arcebispado de São Paulo. A celebração solene aconteceu no dia 18 de novembro de 1997, na igreja nova. Deu-se, nessa data, a instalação oficial do Santuário por ato do então Cardeal Arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns que presidiu a consagração do templo e do altar.

 

 

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