Cristo Jesus, ao longo de sua vida, curou, confortou, animou, santificou, e preparou os doentes, enfermos e desalentados de vida, restituiu-lhes o animo, a esperança e a certeza da sua Salvação. Assim também designou que seus discípulos fizessem o mesmo. (cf. Mt 4,24; 8,7; 8,16; 9,35; 10,7-13; 15,30; Mc 6,56; Lc 4,40; 6,9; 8, 44; 10,9)
Depois dos eventos da Paixão, Morte, Ressurreição e Ascensão do Senhor Jesus, os discípulos, enviados pelo Espirito Santo, ministraram a diversas pessoas enfermas ou na eminência de sua morte orações e gestos que foram se aclarando até se perceber nestes, que de fato, se tratava de um Sacramento. Assim expressa São Tiago: “Alguém dentre vós está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja para que orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará; e, se tiver cometido pecados, estes lhe serão perdoados” (Tg 5,14-15).
Hoje este Sacramento é ministrado através de um Rito que traz: a Liturgia da Palavra, o Sacramento da Reconciliação (perdão dos pecados) e a Santa Unção com o óleo dos enfermos.
Há modalidades do Rito que podem ser realizadas dentro de uma Celebração Eucarística e pode ser comunitária.
Somente pode ministrá-lo presbíteros e epíscopos (padres e bispos). Diáconos não podem presidir e conferir este Sacramento.